sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Livros x TV


No!

Dois lados de uma mesma moeda



A tabela abaixo (Scharer, 1990) resume alguns estereótipos de como os usuários e desenvolvedores  vêem uns aos outros e demonstra a importância das interações humanas no desenvolvimento de software. O interessante é como mesmo após vinte e dois anos a tabela permanece atual,  o que indica o quanto  as  questões humanas no desenvolvimento de software ainda precisam melhorar. 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Ótima ideia


Há uma hora na vida...

Há uma hora na vida, em que você se afasta de todo o drama e das pessoas que o criam. E se  rodeia de pessoas que lhe fazem rir, esquece o ruim e foca no bom. Ama as pessoas que lhe tratam bem. Reza pelas que lhe tratam mal. A vida é muito curta para não ser feliz. Cair é parte da vida, mas levantar é viver.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Nunca desista

Nunca desista de algo que você realmente quer.
É difícil esperar, porém mais difícil de se arrepender.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

sábado, 25 de agosto de 2012

Desculpas x Conquistas


"Para muitas pessoas, uma desculpa é melhor do que uma conquista, porque uma conquista, não importa o quão grande ela seja, deixa você tendo que provar a si mesmo novamente no futuro, mas uma desculpa pode durar para a vida toda." 
~ Eric Hoffer

The Hunger Games

Ontem eu assisti ao filme 'Jogos Vorazes' baseado nos livros de Suzanne Collins e adorei! Apesar de ter odiado o nome 'Jogos Vorazes' (Por que diabos traduziram The Hunger Games como 'Jogos Vorazes'?) e de não ser uma grande fà do gênero futurístico-pós-apocalíptico. Mas boas histórias, são boas histórias e estou plenamente convencida  a ler a trilogia.

A história se passa em uma nação dividida em 12 distritos e dominada por uma poderosa cidade central chamada Capital. Como punição para uma rebelião do passado e para lembrar às pessoas do seu poder, a Capital criou The Hunger Games, uma competição anual, transmitida ao vivo pela televisão, onde 24 adolescentes escolhidos por sorteio - dois de cada distrito - lutam uns contra os outros em um ambiente hostil até que reste apenas um vencedor.

A heroína é Katniss Everdeen moradora do Distrito 12, uma comunidade mineira e pobre.  Quando sua irmã mais nova  é escolhida como uma das competidoras nos próximos Hunger Games, ela é voluntária para tomar seu lugar. E para complicar mais a situação, apesar de seus sentimentos por seu amigo e companheiro de caça Gale, ela acaba desenvolvendo certa afeição pelo outro competidor do Distrito 12, o filho de um padeiro, Peeta Mellark.

Em sua crítica, Stephen King disse que o triângulo amoroso do livro é bastante normal da literatura teen, porém todo resto de The Hunger Games é um romance violento e movimentado que gera suspense quase constante. Além disso, ele afirmou que não conseguia parar de ler e que mesmo tendo sérias restrições sobre o nome da personagem principal, começou a gostar muito dela.


Links:
The Hunger Games (2008) - Suzanne Collins - Reviewed by Stephen King
JogosVorazes.net

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Para gostar de ler

Seguem oito dicas para gostar de ler publicadas no UOL Educação:

  1. Escolha um assunto que seja interessante para você. Não adianta brigar com as nossas preferências - se você não tem o costume de ler, não adianta tentar começar com O Banquete, de Platão. Gosta de futebol? Que tal começar pela biografia de um grande jogador? Se você ama gatos, talvez um belo exemplar sobre a vida e os hábitos dos bichanos seja sua melhor pedida.
  2. Não gostou do livro que começou? Troque! Por que insistir num título que já desagradou nas primeiras páginas. Não se force a nada - pelo menos quando estiver tentando entrar no mundo da leitura.
  3. Revista de fofoca, bula de remédio, embalagem de alimento, gibi, manual de celular. Vale tudo para iniciar o hábito de ler: a dica não é apenas para os temas, mas também para os tipos de ''obras''.
  4. É de pequenino que se forma o hábito da leitura. Se você tem filhos ou convive com crianças, dê uma forcinha: leia com elas, leia para elas, peça para elas lerem. Tudo isso, lógico, de acordo com o conhecimento delas, a idades e os temas que interessem. 
  5. Descubra quando, onde e como você gosta de ler. Toda forma é válida: em silêncio, deitado, no ônibus, ouvindo música... Cada um tem uma preferência. Pode ser até um exercício de autoconhecimento.
  6. Essa é para os educadores: na escola, a leitura não pode ser apenas por obrigação. Reserve espaço no cronograma para que os estudantes possam escolher os livros que preferem (adequando o grau de complexidade). Você vai perceber que eles começarão a desenvolver critérios para as escolhas e tendem a ser tornam bons leitores quando adultos.
  7. Frequente bibliotecas. Livro de papel é caro e ocupa espaço - pegar títulos emprestados pode ser uma boa opção para quem está começando. Outra dica são sites que disponibilizam obras para serem baixadas (de graça), como o Cult Vox.
  8. Se você prestar atenção, a escrita está em todo canto. É importante mostrar para as crianças o que os educadores chamam de ''função social da escrita''. Faça a lista de supermercado, deixe bilhetes, mostre o letreiro dentro do elevador...



Hábito da leitura


No artigo Hábito da leitura pode ser adquirido em qualquer idade; quer tentar? é relatado que "Depois da aproximação, as pessoas são capazes de apreciar a leitura e se interessar por diferentes gêneros”, afirma Maria Alice Armelin, do Cenpec - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária. Mesmo para aqueles que criaram aversão a ler, Silvia Colello,  professora da Faculdade de Psicologia da USP e autora do livro “Textos em Contextos – Reflexões sobre o ensino da língua escrita", afirma que é possível reverter este quadro. “Um exemplo foi o fenômeno que aconteceu há pouco tempo, da série de livros do Harry Poter, que atraiu milhões de crianças que não liam para a leitura. O importante é embarcar na grande aventura de ler”.

Adquirir o hábito da leitura é um investimento a longo prazo, que se inicia muito cedo na vida das pessoas. A família tem papel crucial na formação do hábito de leitura. A maioria das pessoas que gostam de ler dizem que os pais foram quem mais as influenciou a tomar gosto pela coisa, segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil.

“Isso nos leva a explorar a importância do exemplo, lendo na frente das crianças e para elas, mostrando os conhecimentos que foram adquiridos e a contribuição para sua formação profissional”, afirma Zoara Failla, gerente de projetos do Instituto Pró-Livro.


Brasileiro lê pouco e assiste muita TV


O artigo Brasileiro lê pouco e assiste muita TV (28/03/2012 de AURÉLIO MORAES) apresenta que o índice de brasileiros que prefere ler no seu tempo livre caiu de 36% entre 2007 para 28% em 2011. De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada pelo Instituto Pró-Livro.

O estudo tem como objetivo identificar os hábitos e as preferências dos leitores brasileiros. Assistir televisão continua sendo a atividade preferida e foi escolhida por 85% dos entrevistados. Em seguida aparecem escutar música ou rádio (52%), descansar (51%) e reunir-se com amigos e a família (44%). Cada entrevistado escolheu até cinco opções.

A leitura – incluindo jornais, livros, revistas e textos na internet – aparece em sétimo lugar na lista das atividades que o brasileiro mais gosta de fazer no seu tempo livre. Enquanto o percentual de entrevistados que declara gostar de ler cai, o grupo dos que aproveitam o tempo ocioso para acessar a internet subiu de 18% para 24% entre 2007 e 2011. A pesquisa também identificou um novo comportamento que não estava no estudo anterior: acessar as redes sociais, indicado como atividade frequente por 18% dos entrevistados.

A principal razão apontada por aqueles que diminuíram o volume da leitura foi o desinteresse (78%), o que inclui a falta de tempo, a preferência por outras atividades e a “falta de paciência para ler”. Apenas 4% apontaram a dificuldade de acesso aos livros como motivo para ler menos, o que inclui o preço do livro, a falta de bibliotecas perto de casa ou de livrarias.

Entre os participantes, 64% concordaram totalmente com a afirmação “ler bastante pode fazer uma pessoa vencer na vida e melhorar sua situação econômica”. Ao mesmo tempo, a maior parte diz que não conhece ninguém que tenha progredido na vida por ler muito.

O estudo também perguntou ao entrevistado qual era o significado da leitura para ele. Para 64%, a leitura é uma “fonte de conhecimento para a vida”. Entre as principais respostas obtidas estão ainda “fonte de conhecimento para atualização profissional” (41%) e “fonte de conhecimento para a escola” (35%). Apenas 6% consideram a leitura uma atividade cansativa e 5% acham que é entediante.

Apenas um em cada quatro brasileiros...


Conforme matéria do UOL Notícias (17/07/2012), apenas um em cada quatro brasileiros atingem um nível pleno de habilidades no uso da leitura, escrita e matemática. Esse é o resultado do Inaf Brasil 2011 (Indicador de Analfabetismo Funcional), realizado pelo Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa.
Segundo o indicador, no ensino superior apenas 62% das pessoas são classificadas como plenamente alfabetizadas.

A pesquisa realizada há dez anos mostra que no período houve uma redução do analfabetismo absoluto e da alfabetização rudimentar e um incremento do nível básico de habilidades de leitura, escrita e matemática.
Os dados de 2011 mostram que 47% dos brasileiros entre 15 e 64 anos apresenta um nível básico de leitura, escrita e matemática. Em 2001, esse nível representava 34% dos entrevistados.
Em 2001, 39% dos pesquisados eram analfabetos funcionais. Em 2011, o índice passou para 27%. Analfabetos funcionais são aqueles que não conseguem realizar tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases.
A evolução do indicador indica que os grupos que mais avançaram em termos de alfabetismo foram aqueles com renda de até dois salários mínimos (de 58% para 83%), seguidos por aqueles com renda entre dois e cinco salários mínimos (de 44% para 60%).

O Inaf avalia habilidades de leitura, escrita e matemática e classifica os respondentes em quatro níveis de alfabetismo: analfabetos, alfabetizados em nível rudimentar, alfabetizados em nível básico e alfabetizados em nível pleno. Os dois primeiros níveis são considerados como analfabetismo funcional.A pesquisa é feita por meio de entrevistas e teste cognitivo aplicado em uma amostra nacional de 2.000 pessoas.

Eu também quero uma alpaca!


Horário x Motivação

Palavras sábias do Bill



Há o super-herói e há o alter ego. O Batman na verdade é Bruce Wayne, o Homem-Aranha é na verdade Peter Parker. Quando o personagem acorda de manhã, ele é o Peter Parket. Ele precisa colocar a fantasia para se tornar o Homem-Aranha. 

E é nesta característica que o Super-Homem é diferente dos demais. O Super-Homem não se tornou Super-Homem, ele nasceu Super-Homem. Quando ele acorda, ele é o Super-Homem. O alter ego dele é o Clark Kent. A roupa com o grande 'S' vermelho é o cobertor no qual ele estava enrolado quando os Kents o encontraram ainda bebê. Aquelas são as verdadeiras roupas dele. O que ele usa como Clark Kent - os óculos, o terno - que são uma fantasia. A fantasia que ele usa para se  misturar conosco.

O Clark Kent é o modo como o Super-Homem nos vê. E quais são as características do Clark Kent? Ele é fraco, inseguro e covarde. Clark Kent é uma crítica do Super-Homem sobre a raça humana.

Eterna luta

Tem coisa mais difícil do que colocar ideias no papel?

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Pardais espartanos


Que vida terrível


Que vida terrível é um dos meus episódios favoritos de Supernatural e um dos primeiros que eu assisti da série. Neste episódio, os irmãos Sam e Dean, tiveram suas mentes apagadas e não são mais caçadores de entidades sobrenaturais (e nem irmãos): eles se tornaram pessoas comuns trabalhando em uma empresa normal, Dean no marketing e Sam no suporte.


Mesmo sem ter lembranças de sua verdadeira vida, Sam sente que não pertence àquele lugar e que deveria estar fazendo alguma outra coisa com a sua vida, como se ele fosse destinado a algo diferente. Se você já se sentiu assim, talvez seja a hora de procurar algo que realmente combine com você.

Não recomendo assassinar o telefone (mesmo que dê vontade!) e nem sair caçando fantasmas (o que realmente parece bem divertido...), mas talvez um pouco de reflexão sobre o que realmente faria você feliz e realizado profissionalmente pode ser uma boa ideia.

Links:
Histórias sem fim - Sobrenatural - Que vida terrível

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Números...




Eu sempre soube...


Casar ou comprar uma bicicleta?


Maus tratos de animais: saiba como denunciar


É seu dever denunciar às autoridades os maus tratos contra os animais. Confira o que você pode fazer para proteger uma vida:

Denunciar maus tratos aos animais é a única forma de dar o verdadeiro valor aos direitos dos bichinhos e contribuir para diminuir a irresponsabilidade e a impunidade.

Antes, porém, certifique-se de que se trata realmente de um caso de maus tratos, como espancar ou privá-lo de alimentos ou de assistência veterinária.

Confirmado o crime, colha evidências (podem ser fotos) e testemunhos que comprovem a situação e compareça à delegacia mais próxima de sua casa para lavrar um Termo Circunstanciado, citando o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (no 9.605/98).

A Lei dos Crimes Ambientais pune todo aquele, seja pessoa física ou jurídica (empresa), que pratique crimes contra a natureza e os animais. As penas variam de multas a prisão. As denúncias devem ser feitas diretamente em uma delegacia de polícia. Procure o escrivão de polícia e conte o que aconteceu.

Caso não receba um bom atendimento, procure a Ouvidoria ou a Corregedoria da Polícia Civil, levando o nome da equipe que a atendeu na delegacia. Em último caso, procure o Ministério Público.

Fonte: Márcia Velasco Soto, advogada e consultora, especialista em direito do consumidor, direito empresarial e direito civil.

Links:
Matéria Original da Revista Vida Simples: Maus tratos de animais: saiba como denuncia
Talhos-retalhos - Caso da enfermeira que agrediu cão

10 maneiras de ajudar gatos e cachorros de rua



Para quem não pode adotar um cão ou um gato abandonado seguem dicas de outras formas de ajudar estes animais, publicadas pela revista Vida Simples na matéria 10 maneiras de ajudar gatos e cachorros de rua

1. Doe ração, acessórios e remédios veterinários

Muitas ONGs estão superlotadas e não conseguem fundos para alimentar todos os animais, ficando com seu orçamento no vermelho na maioria dos meses. Por isso, doar ração todos os meses é um ótimo jeito de “adotar” um cãozinho ou gato sem ter espaço dentro de casa. Um pacote de 20 quilos custa, em média, R$ 80. Pesou? Doe um pacote mês sim, mês não. Além disso, você também pode doar acessórios, como coleiras usadas, roupinhas e cobertores para as instituições. Remédios dentro do prazo de validade também são aceitos.

2. Siga e compartilhe no Facebook

Diversos animais conseguem lares através do compartilhamento e comoção gerada em redes sociais. Por isso, ajude a causa compartilhando as ações delas no seu Facebook. É uma forma de auxiliar sem gastar nada -apenas alguns segundos do seu dia.

3. Ajude com dinheiro

Se você pode contribuir com dinheiro, vez ou outra, faça uma doação através de depósito bancário para instituições de sua confiança. Vale, porém, acompanhar o trabalho da instituição, para ver se o dinheiro está sendo gasto de maneira consciente. Não há valor mínimo para doar.

4. Abra suas portas temporariamente

Muitas ONGs precisam de lares temporários, pois estão com seus espaços lotados para acolherem mais animais de rua. Por isso, se você quer ser um dono temporário, precisará se inscrever em sites e passar por entrevistas e vistorias. Tenha em mente, porém, que você é o dono temporário e que a qualquer momento o bichinho pode ir embora. Cabe lembrar também que muitos donos temporários acabam se apegando aos animais e os adotando definitivamente.

5. Divulgue notícias de maus tratos e de animais perdidos

Para que a criminalidade relacionada a animais diminua, a sociedade precisa ficar atenta e não deixar que pessoas que os maltratam saiam impunes. Fiscalizar através de redes sociais funciona. Você se lembra do caso da enfermeira, que em dezembro de 2011, agrediu um cãozinho da raça Yorkshire até a morte? Graças a postagens em redes sociais, o vídeo teve mais de 60 mil acessos em um único dia e ainda atingiu os Trending Topics (assuntos mais discutidos) do Twitter. Porém, a punição para esses casos ainda não é como os protetores dos animais gostariam que fossem: a enfermeira não foi presa, terá apenas de pagar cestas básicas ou prestar serviços à comunidade. Ao menos, graças às redes sociais, não ficou impune. Por isso, se você abraça a causa, compartilhe notícias de maus tratos em sua rede e acompanhe o caso – não deixe que caia no esquecimento. Ah, compartilhar casos de animais perdidos também pode ajudar os bichinhos a encontrarem os donos novamente.

6. Adote um amigo

Em vez de comprar um animal de estimação, pense em adotar de ONGs e abrigos. A vantagem é que há cães e gatos de todas as idades, que se adaptarão a todos os perfis de donos – desde os mais calmos aos mais agitados. Adotar os mais idosos traz outra vantagem: o temperamento dele não mudará, ideal para quem mora em apartamento e precisa de animais mais calmos.

7. Faça trabalho voluntário

Algumas instituições, como a Gatos do Campo de Santana, organizam dias para voluntários ajudarem, como Dia do carinho, Dia do banho, entre outros.  Além disso, muitas ONGs precisam de voluntários fixos. Basta querer ajudar e se comprometer mensalmente.

8. Assine petições contra abusos

Ficou sabendo de uma nova petição que protegerá os animais? Entre no site, assine e divulgue entre sua rede de conhecidos. O Instituto Nina Rosa publicou uma lista de petições que precisam de assinaturas. 

9. Apadrinhe um animal

Você ama animais, mas não pode tê-los em casa por motivos diversos? Então, apadrinhe um. Diversas ONGs, instituições e associações oferecem essa opção. Funciona assim: você fica responsável por um animal específico, contribuindo em dinheiro para o bem-estar dele, até que ele seja adotado. Também pode visitar e levar muito carinho.

10. Socorra ao ver um animal doente na rua

Caso veja algum animal atropelado ou doente, preste socorro, levando a uma instituição ou a um hospital veterinário mais próximo. Muitos hospitais, ao saberem que o animal é de rua, cobram um preço mais barato.

· Após levar ao hospital, divulgue que você encontrou o animal, com cartazes pelas ruas e também em redes sociais. Deixe o cartaz em clínicas veterinárias próximas e pet shops.

· Se não encontrar os donos e você não puder ficar com o animal, recorra a uma ONG ou a algum amigo ou parente.

Já pensou em ser uma árvore?

O projeto de Urnas Bios, ideia de Martín Azúa, tem como objetivo reintroduzir o ser humano ao círculo natural da vida.  A Bios é uma urna funerária feita a partir de materiais biodegradáveis: casca de coco, compactado turfa e celulose. Dentro dela há uma semente de árvore e uma vez que a urna é plantada, a semente germina e começa a crescer. 

Também no 9gag.











terça-feira, 21 de agosto de 2012

Paixão por aventura


Christopher McCandless tem sua vida retratada no filme Natureza Selvagem (Into The Wild).

Velhos tempos...

*original no 9gag

Vinte e cinco


Crescer...

A menos que você 
tente fazer
ALGO
além daquilo 
que você já
DOMINA
você nunca
 irá 
CRESCER.

Não desista...

...NUNCA!

Música


Seu tempo é limitado


Faça o que pode


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

É preciso acreditar

homens geralmente se tornam o que eles
ACREDITAM
ser
se eu acreditar que
NÃO POSSO
fazer algo
isto me torna incapaz 
DE FAZÊ-LO
mas quando acredito que
EU POSSO
eu conquisto a habilidade
PARA FAZER
mesmo que eu não a tivesse
no princípio.


Sonho

Quem não queria?

O Que o Brasileiro Pensa do Meio Ambiente e do Consumo Sustentável


Segundo a pesquisa  'O Que o Brasileiro Pensa do Meio Ambiente e do Consumo Sustentável', realizada desde 1992, os brasileiros estão mais conscientes sobre a importância do meio ambiente do que há 20 anos. Na comparação entre os primeiros e últimos resultados, divulgados em junho a pesquisa mostrou que a consciência ambiental no país quadruplicou.


As versões do levantamento mostram, que enquanto na primeira edição, que ocorreu durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92, 47% dos entrevistados não sabiam identificar os problemas ambientais. Este ano, apenas 10% ignoravam a questão.

Na média nacional, 34% sabem o que é consumo sustentável atualmente. Nessa projeção, a população da Região Sul mostrou-se mais engajada ambientalmente. Mais da metade dos sulistas sabem o que é consumo sustentável.

Ao longo de duas décadas, os mais jovens e os mais velhos são os que menos conhecem a realidade ambiental, mas a consciência aumentou. Há 20 anos, quase 40% dos entrevistados entre 16 e 24 anos não opinaram sobre problemas ambientais, assim como mais de 60% dos brasileiros com 51 anos ou mais. Este ano, as proporções caíram para 6% entre os jovens e 16,5% entre os mais velhos.

Este ano, 48% dos entrevistados, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, afirmaram que fazem a separação dos resíduos nas residências. Na análise geral do país, os índices ainda são baixos, sendo que menos de 500 municípios têm coleta seletiva implantada. Enquanto a separação do lixo é um habito de quase 80% das pessoas que vivem na Região Sul atualmente e de mais da metade dos moradores de cidades do Sudeste. No Norte e Nordeste, mais de 60% não separam resíduos.

Entre os problemas ambientais apontados, o desmatamento das florestas continua no topo da lista elaborada pelos entrevistados. E a preocupação com rios e mares continua na segunda posição do ranking, mas se elevou a partir de 2006. No entando, o bioma Amazônia continua sendo considerado o mais ameaçado na opinião das pessoas comparando as edições da pesquisa.

No decorrer dos últimos vinte anos, a população também mudou a forma como distribui as responsabilidades sobre meio ambiente. “Em 1992, o governo federal era o maior responsável. Isso vai diminuindo e a responsabilidade foi sendo atribuída às prefeituras. Continua a tendência a achar que é o governo [federal], mas cada vez mais o governo local é priorizado”, disse a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Brollo de Serpa Crespo.

Link:
Exame - Consciência ambiental no país quadruplicou diz pesquisa

Bebês x Filhotes